Conhecer as tendências para a gestão fiscal deve ser uma prioridade dos gestores. O Brasil ocupa o 2º lugar no ranking de complexidade financeira e gera mais de 1958 horas de trabalho para as empresas cumprirem suas obrigações. Logo, sem o auxílio da tecnologia, é difícil ser competitivo nesse cenário.
A boa notícia é que, devido à burocracia dos processos, as fornecedoras de tecnologia da informação encontram um bom nicho no setor, aportando ferramentas que podem contribuir com automação de tarefas, simplificação de processos e economia de recursos.
Se você quer conhecê-las, continue lendo este conteúdo. Ao longo do texto, separamos 4 tendências que podem fornecer o suporte para que os negócios tenham uma gestão fiscal mais eficiente e melhorem resultados!
1. Inteligência artificial (IA)
A tecnologia que simula nossa capacidade cognitiva já apresenta diversas aplicações interessantes na área tributária. Isso acontece porque as softwares da categoria reconhecem padrões e interpretam grandes volumes de dados, justamente uma das questões centrais da gestão fiscal.
Um exemplo é a classificação de produtos, em que a inteligência artificial busca e corrige erros nos sistemas de estoque. O benefício é que, se um empresa tem divergências nos cadastros, existe grandes chances de realizar descontos ou recolher ICMS, PIS e Confins indevidamente, e a tecnologia elimina esse risco.
Outro caso é o planejamento tributário. A partir da identificação de padrões, a tecnologia subsidia às decisões dos profissionais sobre as estratégias para reduzir legalmente os impactos da tributação e identificar oportunidades de economia.
2. Cloud computing
Entre as tendências para a gestão fiscal, é possível verificar um grau cada vez mais elevado de fornecimento da tecnologia como um serviço. Os exemplos são bastante amplos nesse sentido, como armazenamento de dados, plataformas para treinamento de profissionais, emissão de nota fiscal e softwares de gestão.
O diferencial, nesse caso, é a redução dos custos de TI. Em vez de manter servidores e computadores caros para preservar documentos e rodar os programas, a empresa adquire o acesso às soluções pela internet e terceiriza os cuidados para o fornecedor especializado.
3. Software de gestão fiscal
Hoje toda a parte de gestão fiscal pode ser gerida por software. Logo, atingisse novos patamares de automação dos processos e redução da intervenção humana em atividades meramente burocráticas.
A ideia é que, além da análise de grandes volumes de dados, as ações repetitivas funcionem de maneira autônoma. Em vez de ter um colaborador gastando horas em coleta de informações, cálculos, emissão de documentos, criação de relatórios etc., a tecnologia assume essas atividades.
4. Enterprise Resource Planning (ERPs)
Também é importante que a gestão fiscal converse com os demais sistemas da empresa. Isso porque, uma parcela considerável das informações utilizadas para entender e apurar impostos, taxas e contribuições são geradas em outros departamentos, como estoque, RH e comercial.
Não por acaso, os ERPs— soluções de informática para gestão integrada de todos os setores da empresa— ganham cada vez mais espaço como modelo ideal e melhoria do desempenho em relação ao cumprimento de obrigações tributárias.
Por fim, vale ressaltar que as tendências para a gestão fiscal geram vantagens competitivas para as empresas, minimizando gastos, agilizando processos e reduzindo a carga de trabalho. Logo, podem ser consideradas ferramentas com excelente custo-benefício.
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