A inteligência artificial (IA) corresponde às soluções que simulam capacidades humanas, como resolução de problemas, interpretação e raciocínio. Trata-se de uma tecnologia com aplicações em diferentes áreas e que pode ser uma aliada da gestão fiscal.
No entanto, por ser uma novidade, muitos profissionais ficam em dúvida quanto às aplicações práticas da ferramenta. Isto é, como a inteligência artificial, de fato, melhora a performance fiscal no dia a dia?
Logo abaixo, abordamos o tema e apresentamos os principais benefícios dessa inovação. Continue lendo para ficar atualizado sobre uma das principais tendências do setor!
O que é inteligência artificial?
A simulação das faculdades humanas por softwares é uma tecnologia com diferentes funcionalidades, como analisar dados, prever eventos, entender cenários e resolver problemas. A ideia é criar máquinas que se aproximem da nossa capacidade de pensar, aprender e agir.
A vantagem dos computadores, no entanto, é realizar ações em larga escala, mantendo o padrão de eficiência. Para uma IA, é indiferente se um cadastro tem dezenas, centenas ou milhares de produtos para serem controlados e tributados, diferentemente do que acontece quando os colaboradores realizam uma revisão.
Um exemplo é dado pela Receita Federal. O órgão recebe milhões de declarações de imposto de renda, tanto de pessoas físicas como jurídicas. Logo, como ligar os pontos e identificar fraudes em um volume tão elevado informações? Esse é o tipo de atividade para uma inteligência artificial que identifique padrões de comportamento e localize inconsistências.
Quais são os benefícios da inteligência artificial para a gestão fiscal?
Agora que você já tem mais clareza sobre o que é inteligência artificial, podemos apontar as suas aplicações práticas à gestão fiscal. Veja 5 benefícios abaixo.
Eliminar erros humanos
As ações para apuração e pagamento de tributos costumam ser repetitivas, como conferência de cálculos, preenchimento de notas fiscais e cadastros. A inteligência artificial é capaz de realizar essas atividades, mantendo o mesmo padrão de qualidade, diferentemente do ser humano que pode se distrair e cometer erros.
Cruzar dados
Uma segunda vantagem é gerar conhecimento para o gestor. Para identificar problemas nas apurações, inconsistências nos cadastros de produtos e serviços, créditos disponíveis, benefícios fiscais, formas de evitar fatos geradores etc., é preciso cruzar dados da legislação com os produtos, serviços e atividades, e isso pode ser feito em larga escala por um software.
Reduzir custos
A tecnologia também atinge os custos em diferentes frentes:
- corar gastos com horas extras e pessoal;
- eliminar erros que levam a multas e juros;
- identificar benefícios e créditos relativos aos produtos da empresa;
- automatizar processos.
Realizar uma gestão segurança
A inteligência artificial pode, ainda, ser utilizada para minimizar riscos e manter a empresa em compliance fiscal. Há soluções de auditoria, padronização de cadastros de produtos, análise de inconsistências e outras funcionalidades para garantir a confiabilidade de declarações, documentos e pagamentos da empresa.
Identificar problemas
Uma última característica é analisar estatísticas para aprender sobre o comportamento tributário da empresa e, assim, identificar situações fora do comum. Por exemplo, se um valor apurado não é compatível com o histórico, o gestor pode ser alertado e verificar se houve um erro.
Sendo assim, o ideal é procurar um software de gestão fiscal que aporte funcionalidades de inteligência artificial. Assim, é possível lidar com as informações complexas da área e utilizá-las para minimizar erros e impacto dos tributos.
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